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Barbie Introduz Primeira Boneca com Aparelhos Auditivos: Um Marco na Inclusão

A palavra inclusão tem sido muito utilizada atualmente, e com muita razão.
Durante décadas, em filmes, séries, livros, brinquedos e, principalmente, bonecas, durante séculos, o padrão de apresentação de personagens geralmente era branco, loiro e sem nenhuma deficiência. Com o crescimento das reivindicações de direitos e inclusão por minorias e o crescimento de discussões e pautas sobre representatividade, cada vez mais tem surgido personagens com diversidade de características físicas, incluindo deficiências.

E uma das grandes novidades do momento é que a Mattel, fabricante da boneca mais popular do mundo, está lançando uma nova coleção de bonecas Barbie com características que trazem representatividadediversidade e inclusão para várias crianças.

Segundo a chefe global de bonecas Barbie, Lisa McKnight, a linha Fashionista de 2022, que será lançada em junho, ajudará as crianças a “se verem refletidas”. A linha inova com a criação da primeira Barbie com aparelhos auditivos e até um boneco Ken com vitiligo.

Ainda de acordo com Lisa, as crianças também devem ser incentivadas a brincar com bonecas que não se parecem com elas para ajudá-las a “entender e celebrar a importância da inclusão”.

Especificamente para a boneca Barbie com aparelhos auditivos, a empresa buscou a experiência da Dra. Jen Richardson, uma profissional líder em audiologia educacional, para ajudar a imitar com precisão os dispositivos atrás da orelha para o brinquedo.

Também foram feitas mudanças no tipo de corpo estereotipado da Barbie, pois os novos brinquedos pretendem ser mais representativos.

A marca vem, portanto, trazendo mais inclusão na representação física das bonecas, tendo já criado em 2019 a Barbie loira na cadeira de rodas, uma morena com perna protética, e em 2020 a boneca negra com condição de pele vitiligo, tendo se tornado uma das mais vendidas nos Estados Unidos naquele ano.

A Opimed celebra essa diversidade, pois incentiva crianças com perda auditiva a se se sentirem incluídas e representadas na sociedade.

Fonte: CNN Brasil

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